A internet reduziu tempo e espaço e deu novo sentido ao ensino-aprendizagem com a circulação de informações que envolve diferentes categorias de interlocutores.
Mas, a “fluência tecnológica” (Pedro Demo) não é para qualquer professor. Este deverá se adaptar à nova realidade, ser capacitado para obter esse domínio tecnológico e o desenvolvimento de habilidades diante das necessidades pessoais, sociais, éticas e profissionais dos alunos e deles próprios.
Enquanto isso, as parcerias Estados/União/Universidades, vem oferecendo cursos de Especialização em Tecnologias em Educação para profissionais da Educação e adaptando laboratórios de Informática para uso pedagógico e instrumental.
Os profissionais dos NTEs – Núcleo de Tecnologia Educacional, das Superintendências Regionais de Ensino vêm se desdobrando para capacitar os docentes de suas regionais. O trabalho é árduo diante do número reduzido de mão-de-obra técnica especializada.
Pedro Demo acredita que a grande maioria dos educadores não usam as TICs - Tecnologias da Informação e Comunicação, que as escolas são despreparadas e ainda, que “não damos conta da alfabetização tradicional nos três anos reservados só para isso,” criticando a teoria dos ciclos.
E você? O que pensa a respeito? Como acontece em sua comunidade escolar? A escola é participativa, aberta às inovações tecnológicas?
Abjs Silvia
Olá Silvinha!
ResponderExcluirSeu blog está ótimo. Você colocou uma questão fundamental: a preparação do professor para utilizar as novas tecnologias. Creio que uma das opções é trabalhar com este professor na sua formação inicial. Incluir no currículo de seu curso de licenciatura uma disciplina que trate da utilização das mídias na educação. Abraços,
OLá Nilma, seja bem vinda sempre minha futura Mestra... é isso que vc disse.....enquanto isso fica por conta das especializações.
ResponderExcluirapareça sempre. Obrigada e abração. Silvinha